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Prof. Dr. Robson Maia Franco

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Postado por Microbiologista segunda-feira, 25 de abril de 2022

Boas práticas na produção e na comercialização de alimentos em tempos da COVID-19 / organizadora: Prof.ª Maria das Graças Gomes de Azevedo Medeiros – Niterói: Pró-reitora de Extensão da UFF / PROEX, 2020. 60p.: il. Bibliografia: p.49 ISBN 978-65-00-15683-6 1. Alimentação coletiva. 2. Alimento de rua. 3. Segurança dos alimentos. 4. Boas práticas de fabricação. 5. COVID-19. I. Medeiros, Maria das Graças Gomes de Azevedo (org.) CDD 664.07

 Prefácio | Prof. Dr. Robson Maia Franco 

Desde a antiguidade, o ser humano se preocupa com a obtenção de alimentos inócuos, junto à segurança alimentar e nutricional, com especificidade em decorrência do tempo. Segundo a ONU, a fome na América Latina e no Caribe poderá afetar quase 67 milhões de pessoas em 2030. A projeção é indicativa de que a fome está intimamente relacionada com o número de pessoas que não têm acesso a calorias suficientes para ter vida saudável e ativa. Embora o alto custo da dieta saudável seja preocupação mundial, observa-se que a insegurança alimentar vem aumento rapidamente quando se considera a população da América do Sul. Tal insegurança pode ser interpretada de diferentes maneiras, sendo enfatizado que inúmeras pessoas ficam sem alimentação por vários dias, quer seja em quantidade ou em qualidade. Considerase também fundamental a ausência de agentes etiológicos causadores de doenças alimentares que, ao estarem presentes nas matrizes alimentícias, são considerados um dos entraves na Saúde Coletiva quanto ao desperdício, gastos com tratamento de saúde e retirada dos colaboradores acometidos por agentes nosológicos da frente de trabalho. Em consequência dos fatores mencionados, é extremante importante a atuação dos nutricionistas nas diferentes áreas de ação, principalmente quando a população mundial vem sofrendo imenso impacto devido à pandemia da COVID-19. A emergência da atuação dos nutricionistas se faz necessária nas atividades relacionadas à profissão. Entre outras, à nutrição coletiva, à nutrição clínica, à vigilância sanitária e ao controle de qualidade microbiológica de alimentos, para manter a higidez orgânica dos comensais. Com suas experiências nas áreas afins, um conjunto de nutricionistas elaborou esta seleta cartilha para trazer à sociedade conhecimentos capazes de mitigar a transmissão do vírus que vem assolando o mundo. Parabenizo os brilhantes profissionais pela confecção criteriosa da bibliografia para divulgar a Faculdade de Nutrição da Universidade Federal Fluminense.







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Professor Doutor em Higeine Veterinária e Processamento Tecnológico de Produtos de Origem Animal

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